Sexta-feira, 19 de Março de 2010

Generalizando o Princípio da Relatividade Generalizada (1 - b)

 

Da reacção à versão anterior do Abstract concluí que ele precisava de ser melhorado, tornado mais claro. Com a colaboração e a orientação recebida por email, está agora assim:

 

 

Generalizing Relativity Principle to Comoving Coordinates allows the fitting of cosmic data with no dark matter or dark energy

 


The standard space expansion model considers two kinds of coordinates: the atomic coordinates, where the validity of the Relativity Principle is established, having the length unit defined from atomic properties, and the comoving  coordinates, where space expansion is null. In atomic coordinates Space expands, in comoving ones Matter decreases, evanesces.  In this work, as there is no observational evidence indicating that one of these coordinate systems should be any better at supporting physical laws, we postulate that Relativity Principle must hold in both systems. From this postulate we derive a model that fits both cosmic and local data with the same physical laws, needing no new parameters besides Hubble constant, namely no dark matter or dark energy. We also extend the generalization of the Relativity Principle to a more general, new kind of coordinates - the Field coordinates – of which the atomic and the comoving systems are just two particular cases.

       The generalization of the Relativity Principle presented here does not conflict with established theories, namely Special or General Relativity. It is presented a prediction that can be experimentally tested: an acceleration component in the rotation of isolated bodies. New results are obtained, such as the long-term evolution of Earth temperature.

 

 

Já a seguir vem a Introdução, que espero ajude a tornar mais claro o enquadramento da análise

 

publicado por alf às 14:53
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14 comentários:
De Curioso a 28 de Junho de 2010 às 10:06
Bom dia.

Onde está aquele entusiasmo com que iniciou este blog?

Ainda tem algumas promessas por cumprir aos seus leitores que continuam cá a vir quase todos os dias para ver se há algo de novo.

Desejo-lhe umas óptimas férias.

Curioso.
De alf a 29 de Junho de 2010 às 01:54
Olá Curioso

Peço desculpa mas cheguei à conclusão que estar a desenvolver o texto do artigo «on line» poderia originar a maior confusão. É que não se trata apenas de apresentar a teoria, é preciso conseguir desenvolvê-la a partir das ideias actuais, doutra forma não poderá ser aceite na comunidade científica e eu não tenho tempo para andar em guerras, tenho mais coisas e mais importantes para dizer.

é como deduzir a teoria de Newton a partir do modelo de Ptolomeu sem questionar este e ainda provando que ele está certo (matematicamente está, fisicamente é que não). Não é fácil mas também não é impossível e ando a testar diversos caminhos; não posso porém andar a apresenta-los aqui, seria muito confuso.

Tão depressa não conto, por isso, postar aqui. O meu prazo para concluir este trabalho é o fim do ano.

Ainda não tenho a certeza se entretanto não virei aqui falar do Sol

Se me indicar um endereço de email, e pode fazê-lo para os meus emails: viagemfuturo@gmail.com ou outrafisica@sapo.pt eu contacta-lo-ei qd postar de novo.

Obrigado pelo seu continuado interesse

Boas férias!
De gary a 29 de Junho de 2010 às 14:48
olá alf

aqui quem fala é o hugo ary um antigo leitor
pois bem, sua ideia já está bem exposta e parece ter se engajado em "provar" sua teoria.

mas quais experimentos tem em mente para corroborar com sua teoria? e quais seriam os resultados esperados?

você falou que essa ideia original ultrapassa duas dificuldades do modelo do big bang seria a expansão espacial da energia escura e a outra?

se é que ainda está ativo esse blog

um abraço
De alf a 1 de Julho de 2010 às 15:56
Olá Hugo Ary!

o meu modelo, na verdade, não precisa de nenhuma prova nova: como o de Newton, ele simplesmente explica todas as observações sem ter de recorrer a nenhum parâmetro adicional, nomeadamente a matéria negra e a energia negra. Nem nenhum parâmetro nem nenhum fenómeno, como a Inflação; nem nenhuma exclusão de validade - o Big Bang só se aplica fora das galáxias, dentro destas postula-se que o espaço não expande mas não há nenhuma consistência nesta afirmação.

No entanto, há uma experiencia que prova este modelo porque o seu resultado é completamente incompatível com a física actual. Essa experiência é um pouco como o pêndulo de Foucault em relação à rotação da Terra. Mas creio que será dificil realizá-la com a tecnologia actual, embora não impossível, porque o resultado a medir é muito pequeno. No novo modelo, a velocidade de rotação de um corpo isolado aumenta com o tempo; mas este aumento é muito pequeno, é à taxa da constante de Hubble, daí a dificuldade de o medir.

A matéria negra, a energia negra, a Inflação não são «descobertas», são invenções para fazer a teoria do Big Bang acertar com resultados observacionais que lhe são completa e absolutamente contrários; essas «invenções» desaparecem com o novo modelo. A física e a natureza do Unverso passam a ser as mesmas aqui e em qualquer outro ponto do Universo. No modelo do BB isso não acontece, por exemplo, aqui não há expansão do espaço nem energia negra nem matéria negra.

Um abraço e obrigado pelo interesse.
De gary a 1 de Julho de 2010 às 18:13
Caro alf,

Compreendo o que diz há tempos! Queria lhe dizer que no entendimento deste "leigo" em física que vós fala sua teoria é no mínimo brilhante.

O fato de afirmar que o universo é estacionário, que sempre existiu do tamanho que é e que não é o universo que expande, somos nós que encolhemos pra mim é formidável. Explica todo o comportamento bizarro da energia escura que acelera mais intensamente os corpos mais distantes de nós

Só não compreendo aonde seu modelo entra explicando a matéria negra.

Também não consegui compreender, qual modelo diz que um corpo isolado aumenta sua velocidade de rotação? O modelo da física atual ou o seu? Se pensamos parecido como me parece sua resposta deve ser o modelo da física atual.

Agradeço pela resposta anterior é sempre gratificante ler suas ideias até porque sempre aprendo um pouco mais.
De gary a 1 de Julho de 2010 às 18:16
só um por menor que acabei me esquecendo

qual era o segredo que o teorema de pitágoras carregava?

isso ainda me martela a cabeça hehehe

um abraço
De Letícia a 6 de Outubro de 2010 às 15:20
Olá amigos, deixo aqui a minha dica:
A Rede de Popularização da Ciência e da Tecnologia da América Latina e do Caribe (Red-POP) recebe até 15 de novembro, propostas de trabalho para a 12ª Reunião Bienal (http://www.mc.unicamp.br/redpop2011/) que acontece no Brasil, organizada pelo Museu Exploratório de Ciências (MC), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), de 29 de maio a 2 de junho de 2011.
Com o tema “A profissionalização do trabalho de divulgação científica”, o encontro aceitará tanto trabalhos de pesquisa, de caráter acadêmico, quanto de profissionais da área, interessados em relatar suas experiências. Cinco eixos temáticos vão nortear a 12ª Reunião: Educação não-formal em ciências; Jornalismo científico; Programas e materiais para museus de ciências: materiais e práticas concretas; Museografia e museologia científica; Público, impacto e avaliação dos programas.
De Pink e Blue a 4 de Abril de 2011 às 12:07
Olá Alf,

Muito a propósito deste post, sugiro a leitura deste pequeno livro:

http://www.guerraepaz.net/conteudo.aspx?caso=ecommerce&lang=pt&id_object=4065&name=A-FACE-DE-DEUS

A não perder!

Boas leituras

Abraço

Pink
De Pink e Blue a 4 de Abril de 2011 às 21:08

Olá de novo Alf,

Junto um link com excertos do livro de que lhe falei no comentário anterior.

http://hopeinsunrise.blogspot.com/2011/04/criacionismo.html
De Pink e Blue a 5 de Abril de 2011 às 09:59

Obrigada Alf, pelo seu comentário, com o qual concordo na integra.

Pergunto-me se já teria lido um livro fantástico que se chama "E o Universo Desaparecerá" da editora Estrela polar. Ele está agora esgotado na editora mas talvez encontre na Wook on-line

Eu adorei e recomendo.

Abraço

Pink
De Alfredo Castro a 23 de Maio de 2011 às 21:54
A teoria da relatividade ESTÁ QUASE TODA ERRADA!!! PROVO !!! O espaço É UM PURÍSSIMO VAZIO: quanto à repulsão magnética: o espaço "específico" seria "encurvado ao contrário"???? E o tempo??? ONDE ESTÃO OS "VIAJANTES DO FUTURO"???? PENSEM!!! O tempo é simplesmente o resultado do movimento relativo entre os corpos!!! Resumo: no centro das estrelas, planetas e luas, existe um tipo de antimatéria que a tudo repele, como ímãs de pólos iguais, porém em enormes proporções, repelindo muito mais a ela mesma quando separada. A atração material é mais abrangente e menos intensa com a proximidade do que a repulsão entre as antimatérias centro-astrais, e por isso a forma elipsóide das órbitas de luas e planetas. A antimatéria centro-astral também repele o magma até uma certa distância, onde forma-se uma barreira repulsiva comprimida pelo magma ao redor.
Demonstração matemática de Estabilidade Orbital; resumo do cálculo: fórmulas necessárias: F = G. (m1.m2) / r^2 (gravitação universal); G = 6,67.10^-11 Nm^2/Kg^2; Fr = R. (am1.am2) / r^3 (a primeira reformulação da teoria / Estabilidade Orbital); Fr : força de repulsão de antimatéria centro-astral; r: raio orbital; R : constante de repulsão de antimatéria à outra, a ser medida; am1 e am2 : “massas” (resistência à aceleração) das antimatérias centro-astrais dos astros envolvidos (não sabemos). Logo, R.(am1.am2) = “Y” !!! Massa Terra: 6.10^24 Kg ; massa da Lua: 7.10^22 Kg. No sistema Terra/Lua: F = Fr, em r = 370.10^6 m (mais próximo do perigeu): F = 280.10^35 / 137.10^15 = 2,04.10^20 Nm^2/Kg^2. Fr = Y / 50.10^24 = 2,04.10^20 Nm^2/Kg^2. Logo, Y = 102.10^44 !!!! No apogeu, então temos: r = 405.10^6 m ; F = 280.10^35 / 164.10^15 = 1,7.10^20 Nm^2/Kg^2 . Fr = 102.10^44 / 66.10^24 = 1,5.10^20 Nm^2/Kg^2 !!! No apogeu, Fr é menor que F !!! E no perigeu??? Vamos ver: r = 363.10^6 m ; F = 280.10^35 / 132.10^15 = 2,121.10^20 Nm^2/Kg^2; Fr = 102.10^44 / 48.10^24 = 2,125.10^20 Nm^2/Kg^2 !!!! Logo, no perigeu, Fr é maior que F ! Alfredo Manoel de Castro, autor (alfredomc1@hotmail.com).
http://megacontador.com.br/estabilidade-orbital-2.html
http://www.webartigos.com/articles/42425/1/CIENCIA-DO-FUTURO/pagina1.html
http://www.webartigos.com/articles/12564/1/Estabilidade-Orbital-Astronomica/pagina1.html
De Alfredo Castro a 1 de Junho de 2011 às 22:44
A CAUSA DA GRAVITAÇÃO !!! :::: Vejamos: um “buraco negro”, “engole” TUDO, e suponho que até o que não nos é percebido, ou seja, a matéria na velocidade acima da velocidade da luz, a qual, por isso, transfere-se para um outro espaço interativo (ver “Ciência do Futuro”, nestes comentários). Conforme a sua velocidade, algo dessa matéria é também tragado pelo(s) “buraco(s) negro(s)” atuantes NESTE ESPAÇO INTERATIVO. Como digo em “Ciência do Futuro”, constante também nestes comentários, isso também ocorre no “micro-cosmo”, numa quantidade quase infinita, pois que cada molécula é uma “mini-galáxia”. Assim é formado um fluxo permanente PARA DENTRO DA MATÉRIA, uma espécie de “correnteza” que conduz os corpos próximos. Ora, e a repulsão de antimatéria centro-astral??? Simples: o “buraco negro”, tem como “saída”, uma espécie de “big-bang”, o qual ocorre constantemente no micro-cosmo, na matéria, e até a luz é algo conduzida por essa força repulsiva. Especificamente, as “saídas” dos “buracos negros” estariam nas antimatérias centro-astrais, assim como, no micro-cosmo, nas “micro-antimatérias” subatômicas, para nós, no caso. E como ocorreriam tais fluxo e refluxo? Por atração gravitacional, devida à alta intensidade de matéria trans-espacial, que em parte, “ricochetearia” nas barreiras repulsivas das antimatérias centro-astrais, cósmicas e micro-cósmicas (infinitamente), em diversas direções. Então, consideremos a Terra: 1)os buracos negros do microcosmo material terrestre criam um enorme campo gravitacional multidirecional, sugando também parte da matéria trans-espacial que passa, atraída por eles; 2)a antimatéria centro-astral terrestre despeja em todos os sentidos, a matéria trans-espacial, acompanhada ou não também de antimatéria, oriundas de outros buracos negros, ainda numa velocidade trans-espacial; 3)todos estes elementos provocam um fluxo gravitacional e outro repulsivo hiper-espacial, afetando inclusive toda a matéria e antimatéria próxima, neste espaço (uma espécie de condução); 4)parte da matéria trans-espacial atraída se contrapõe à matéria e à antimatéria que saem, da antimatéria centro-astral, causando um efeito de frenagem e ressonância, e por isso, a repulsão de antimatéria centro-astral desenvolve as características de ser menos abrangente e mais específica que a atração gravitacional. Simples, não? Assim, um buraco negro surge quando múltiplas emanações de matéria e antimatéria trans-espaciais se cruzam em determinada região do cosmo ou do micro-cosmo (isso implica no mesmo fenômeno, também nos supostos “macro-cosmos”, infinitos, assim como nos “micro-micro-cosmos”). Logo, não se trata de “curvar o espaço”: é a matéria e a antimatéria trans-espacial hiper-veloz CONDUZINDO a matéria deste espaço, como se houvesse ínfimos, mas constantes contatos, como a correnteza de um rio a conduzir o que está nele flutuando. Alfredo Manoel de Castro, autor, astrofísico e cosmólogo prático.

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