Sábado, 5 de Dezembro de 2009

A Relativistic Theory of Scale: Introduction (2)

 

 

Então o Einstein salvou o nosso amor-próprio! exclamou a inesperada Ana

 

Salvou o quê? Que afirmação é essa?

 

A Ana inspirou fundo; a sua timidez revelava-se nestas ocasiões em que se tornava o centro das atenções:

 

O trabalho do Einstein descreve o Universo como um local onde o espaço e o tempo se confundem e encurvam mas que nós observamos como se não fizéssemos parte dele, como um Deus a olhar para a sua obra. O Lorentz ia dissolver-nos nesse espaço, mas o Einstein arrancou-nos daí e manteve-nos como a medida de todas as coisas.”

 

“Bem… estás a gozar mas podes não estar muito longe da verdade… o título do artigo do Einstein até era o mesmo do Lorentz, com outras palavras… a grande diferença entre os dois trabalhos está em que o artigo do Einstein mantém a nossa percepção primitiva... e com as nossas percepções primitivas não se brinca hehehe! Para largarmos o centro do Universo foi preciso o esforço de 4 génios, Copérnico, Galileu, Kepler e Newton; não vai ser de um momento para o outro que prescindiremos de ser a medida de todas as coisas. Continua, Luísa.”

 

On the other hand, cosmologic observations configure an evolution of scale, i.e., the space expands, in our length units, at a rate independent of direction and distance; the observed invariance of physical laws implies that only a model where physical laws are independent of scale, i.e., a relativistic model of scale, can fit data both locally and non-locally.

 

“Bem, espera ai… normalmente quando se fala de algo relativista está-se a referir algo que tem de ser analisado usando as teorias de Einstein... não é isso que ele está a dizer... está a dizer que é preciso uma teoria nova obedecendo ao Princípio da Relatividade sobre o problema da variação de escala...”

 

However, physics laws were established considering invariant matter and space properties and, until now, no way of either of them to vary without conflicting with physics laws has been discovered. Einstein referred to this question on his objections to space expansion theory, which conflicts with laws of dynamics, preventing it for being valid locally.

 

Eh lá, a teoria da expansão do espaço não conflitua com as leis físicas, ela é deduzida da própria teoria da Relatividade Generalizada! Não se aplica localmente apenas porque no seu estabelecimento se adoptou a hipótese simplificativa de ignorar as anisotropias locais na distribuição da matéria, doutra forma os cálculos ficariam complicadíssimos.” Esclareceu o Mário.

 

Tenho ideia de ouvir o Jorge afirmar que isso era apenas uma argumentação de fuga ao problema...

 

O Mário encolheu os ombros. A Luísa decidiu continuar a leitura antes que a conversa azedasse:

 

In the search for an alternative to space expansion theory, several authors tried to model such a scale evolution considering the evolution of Length unit, or Mass, or Gravitational constant, but were not successful because their theories imply a change in physical laws.”

 

“Ah, pois é, as tentativas de modelar os dados considerando uma variação de qualquer característica física correram mal”

 

There is, therefore, a fundamental question to answer: is it possible to build a model where scale changes in a way that cannot be detected by local experiments?”

 

publicado por alf às 20:18
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22 comentários:
De Diogo a 6 de Dezembro de 2009 às 02:20
Como sempre estou em pulgas, Alf. Duvido que você conheça a teoria da relatividade restrita e gosta sempre de deixar a história a meio (como nas telenovelas).

Antes de falar em Einstein, temos discutir a dilatação do tempo no célebre exemplo do homem com acende a lanterna no comboio. Está disposto a isso?
De alf a 6 de Dezembro de 2009 às 03:39
Diogo

Engana-se. Não dei já o link para o meu velhinho artigo no ArXiv sobre a Relatividade Restricta?

Sei tudo sobre a Relatividade do Einstein, sei onde ele se enganou, como já disse, ele mesmo chamou a atenção para o ponto frágil da sua teoria, e sei como é a teoria certa, onde todos os paradoxos desaparecem.

Depois deste «caderno do Jorge» irei falar nisso; agora não vou falar disso nos posts, mas respondo a todas as questões que puser nos comentários. Qual é a sua questão? Ponha que eu respondo.

Os posts têm de ser curtinhos, por isso não há outro remédio senão ficar sempre a meio...
De alf a 6 de Dezembro de 2009 às 12:19
Diogo

A sua proposta é interessante; vá pondo as suas questões, os próximos posts, que vão sair rapidinho porque já estão quase prontos, até servem para esclarecer alguns conceitos fundamentais, e eu vou respondendo nos comentários e depois podemos passar a discussão para os posts.
De Alfredo Castro a 6 de Dezembro de 2009 às 14:09
Caros Diogo e Alf : na minha humilde e simplória opinião, a teoria da relatividade está erradíssima! Acredito PROVAR que o tempo é o simples resultado do MOVIMENTO relativo entre os corpos e que o espaço é um puríssimo vazio, principalmente quando se retiram os supostos "quarks". O que causa o afastamento acelerativo entre as galáxias é a enorme quantidade de antimatéria entre tais (antimatéria, circundada pela sua força repulsiva, o que alguns chamariam de "matéria escura"). Consta nas teorias que estou propondo. Ver http://www.webartigos.com/articles/25954/1/uma-outra-fsica/pagina1.html e outros artigos no mesmo site, inclusive os comentários. Um abraço, Alfredo Castro.
De alf a 6 de Dezembro de 2009 às 19:24
Alfredo de Castro

Como diz Flos num comentário ao post anterior, as nossas teorias dependem do que «vemos» e do que «sabemos».

é assim que cada um faz teorias diferentes.

Eu penso que a única partícula que existe é o quark; mas que é o constituinte do meio, não é constituinte das partículas, porque as «partículas» mais não são do que «buracos» no meio - um meio que enche todo o espaço que, portanto, de vazio não tem nada - a não ser uns pontinhos a que chamamos partículas. O oposto do que você pensa.

em posts antigos deste blogue eu explico como é o que penso, embora abreviadamente.

Quanto ao afastamento entre as galáxias, a minha teoria é a de que elas não estão a afastar-se, nós é que estamos a diminuir muito lentamente. A expansão é uma ilusão, tal como o movimento dos astros à volta da Terra também é.

Como vê, não podiamos ter pontos de vista mais opostos. O que não tem problema nenhum, cabe a cada um defender a «sua dama». É o que eu faço aqui



De Alfredo Castro a 6 de Dezembro de 2009 às 23:21
Alf, meu caro: não vão me convencer, sem provas cabais (o que acho difícil de obter), que o "cheio" é o "vazio", bem como acreditar que há uma "contração da matéria": e por que as galáxias fariam o inverso? Questões simples demais, óbvias: são incoerências flagrantes. Alfredo Castro.
De alf a 7 de Dezembro de 2009 às 01:11
as galáxias não fazem o inverso - toda a matéria encolhe.

As distâncias às galáxias medidas por nós aumentam porque o nosso «metro» fica mais pequeno. O universo expande medido com a nossa unidade de medida, mas não é porque expanda realmente, é apenas porque a unidade de medida diminui com o tempo. É por isso que a expansão do espaço é rigorosamente isotrópica e a uma taxa independente da distância, porque essa é a taxa de «encolhimento» do metro.

Num post antigo falo do filme "Querida, encolhi os miúdos"; aí tem um exemplo da visão de um observador que encolhe.
De Alfredo Castro a 7 de Dezembro de 2009 às 12:30
Caríssimo Alf: Se as nossas medidas encolhessem juntamente com as galáxias, não notaríamos o afastamento (até acelerado) de tais últimas! Já expliquei em comentários anteriores, inclusive em minhas teorias, que se a matéria encolhesse, dificilmente o seria toda por igual! As estruturas atômico-moleculares são enormemente diferentes entre os elementos químicos: isso implica em desproporções de distâncias orbitais e massas atômicas, o que afetaria, em tese, os períodos eletro-orbitais de formas distintas, não fosse a repulsão de antimatéria a agir também no ambiente micro-cósmico. A idéia de que a matéria "encolhe", no fundo, tem a ver com a nossa insegurança sobre a estabilidade orbital astronômica: em tese, os astros orbitantes, a longuíssimo prazo, tenderiam a "cair" nos astros centro-orbitais, e "transferimos" tal idéia para o micro-cosmo, e como ele é também infinito (micro-micro-cosmos) e as órbitas micro-eletrônicas são infinitamente mais rápidas, essa idéia nos dá a noção errada de que para consolidar tal modelo, a matéria estaria encolhendo.
Mas, pelo modelo que lanço em minhas teorias, a repulsão de antimatéria centro-astral resolve tal problema: ela atua em infinitos macro e micro-cosmos, estabilizando TODAS as órbitas! Pense. Um abraço, Alfredo Castro.
De alf a 7 de Dezembro de 2009 às 14:36
as medidas encolhem mas não a distância entre as galáxias, naturalmente. Por isso é que a medida das distâncias aumenta. E assim podemos explicar todas as observações e não precisamos de introduzir mais nada ao que já conhecemos - não precisamos de campos repulsivos, nem de anti-matéria.

Se a matéria «encolhe» toda ao mesmo tempo pode parecer algo misterioso mas pode ter uma resposta muito simples - como sempre acontece, este universo está construído sobre simplicidade, nós é que, na nossa ignorância, construímos explicações complexas. Presumimos que deve ser complexo porque não compreendemos. Mas não é complexo, é o mais simples que pode ser.
De Alfredo Castro a 7 de Dezembro de 2009 às 16:20
Alf, meu irmão: complexas são as teorias atualmente aceitas a respeito, mas as minhas, são até simples demais! Entenda: um átomo é um mini-sistema Solar!
Como tal, possui mini-planetas (elétrons) e mini-estrela centro-orbital (o núcleo atômico). As moléculas, por sua vez, são mini-galáxias!! Então, se as moléculas conhecidas nossas, encolhessem, teria de ser assim também no cosmo: as galáxias teriam de estar se aproximando. No entanto, veifica-se o contrário!!! Causa mais provável: repulsão de antimatéria solta no espaço intergaláctico. Isso não é complexidade: é lógica. Outro abração, e agradeço o empenho! Alfredo Castro.
De anonimodenome a 6 de Dezembro de 2009 às 20:43
Li o post ainda antes de me ir deitar, e não é que sonhei com o Alf , com Relatividade, com Lorentz , com corpos rígidos, com Einstein.

Descubro-me a ler o próprio Einstein (1920) texto simples de 30 páginas, em inglês, acessível em www.bartleby.com /173 em que ele, ao apresentar a Relatividade Geral, afirma que 'a noção de corpo rígido', usada na Relatividade Especial tem de ser abandonada.
Mas nos blogs de física noto que ficámos todos cativos da noção de corpo rígido, alérgicos ao aether ', e Lorentz é tratado com distanciamento histórico, apesar de este ter chegado à Relatividade Restrita primeiro que Einstein, por outro caminho.

Não entendo porque o Alf diz que o Einstein nos deixou com uma 'visão de Deus'. Para mim é mais uma 'visão do Observador' e teremos tantas realidades quantos os observadores que quisermos idealizar. Um observador que não se observa a si mesmo embora oferece a sua régua e relógio abstractamente desligados da matéria de que terão de ser feitos.

Apenas podemos medir velocidades relativas entre corpos em movimento, i.e diferenças de velocidades, e assim matou-se o aether por falta de um referencial absoluto a jeito. Mas atenção que o alf já nos chamou a atenção para o CMB.

A visão de Deus, de fora do palco, vai ser, creio, a posição que o Alf vai abordar.

Com Lorentz encontro uma teoria física que explica porque é que os corpos/tempos mudam. Einstein apenas diz os corpos/tempos mudam e é mais pobre apesar de a derivação das equações ser mais simples.

Tudo o que vou lendo no Alf vou completando com leituras, e vou entendendo melhor, espero.

De alf a 7 de Dezembro de 2009 às 01:41
Olá anonimodenome

Ler o Einstein tem esse efeito... a mim acontecia-me o mesmo... porque ele lança observações profundas que nos deixam a pensar.

Porquê uma visão de Deus? porque o modelo de Einstein é interpretado como se o observador não pertencesse aos sistemas que observa - um observador vê os corpos mudarem de tamanho, mas nunca questiona se o seu tamanho não muda também.

Em que capítulo vem essa referência ao rigid body? No 23? Repara que aí o Einstein comete um erro - quando diz que a relação perímetro/raio deixa de ser «pi» porque a régua tem um comprimento diferente quando orientada segundo o movimento ou qd perpendicular a ele; isto porque tal como a régua muda de comprimento, também o disco se deforma; a medida do perímetro tem de ser sempre a mesma.

Para perceberes melhor, podes imaginar que o raio e a periferia do disco estão graduados; qq que seja o movimento do disco, o número total de tracinhos da gradução, ou seja, a medida dos comprimentos, não se altera; se colocares a régua de medida em cima de quaisquer tracinhos da gradução, ela verificará que estes estão certos, porque disco e régua alteram-se da mesma maneira.

Os capítulos a seguir ao 23 são muito interessantes nessa obra do Einstein. Pelo menos foram inspiradores para mim na altura em que os li.



De alf a 7 de Dezembro de 2009 às 14:30
O que eu disse no comentário anterior sobre o Einstein foi escrito à pressa e não traduz o que eu queria dizer. Tenho de ser um bocadinho mais longo...

Nesse capítulo o Einstein mostra que as definições e as conclusões da Relatividade Especial não podem ser aplicadas ao caso do disco em rotação. Ele encontra um paradoxo! O erro dele está em concluir que precisa então de uma nova definição de coordenadas para estudar este caso. Porque não é aí que está o problema. O problema está no tal erro dele na relatividade especial, o tal parâmetro que ele fez igual a 1 porque, nas palavras dele "que outra coisa poderia fazer?". De facto, poderia fazer outra coisa, e essa outra coisa faz desaparecer este paradoxo e todos os outros paradoxos e dificuldades conceptuais da teoria.

E a diferença é ínfima - da segunda ordem em v/c. é por isso que não é dectável experimentalmente, porque as experiências que a poderiam detectar não atingem a precisão necessária. Ou seja, a teoria produzida está certa do ponto de vista experimental actual - tal como a teoria de Newton também esteve certa durante muitos anos. O erro revela-se apenas, por enquanto, na análise conceptual, por conduzir a paradoxos como este.

A nova definição coordenadas de Einstein é a de Gauss, própria para o estudo de superfícies curvas, adequada ao estudo do campo gravítico e que permite uma possível solução ao problema do disco - basta considerar este como uma calota esférica, já a relação entre perímetro e «raio» medido ao longo da superfície deixa de ser «pi». Só que o facto de isto poder resolver o paradoxo não significa que seja a explicação para ele - porque a alteração do tal parâmetro também a resolve sem necessitar de introduzir uma curvatura no espaço no caso do disco.

A teoria da RG aborda correctamente o campo gravítico e a definição gaussiana de coordenadas é adequada para o seu estudo; a sua aplicação para resolver paradoxos que resultam da Relatividade Especial é que não é.

E por aqui também se percebe porque é que eu não começo pela Relatividade Especial - porque para provar o que digo não basta a justeza da análise conceptual, é preciso uma prova experimental.

Ao começar pela Relatividade de Escala, vou construir uma nova estrutura de análise, baseada em resultados experimentais, a partir da qual poderei depois substituir a de Einstein - porque aí ambas as estruturas estão baseadas em resultados experimentais e a minha é melhor porque permite explicar as observações cosmológicas e outras.

Nota que o Einstein não faz desaparecer o conceito de «corpo rígido» - as coordenadas de gauss continuam baseadas nele, a variação da unidade de medida implica a variação das propriedades geométricas, é mesmo para isso que elas servem. Ultrapassar o conceito de «corpo rígido» é perceber que a régua de medida pode variar e as propriedades geométricas continuarem exactamente as mesmas, o que torna impossível saber se um uma régua de medida é rígida ou se varia com a lei que permite que isso aconteça, a tal Lei da Idiometria de que falo aqui.

De anonimodenome a 25 de Dezembro de 2009 às 17:53
Antes do mais um bom Natal para o autor deste fascinante blog e para todos os leitores.
O alf mudou a inteligibilidade do Universo, da Vida e sua evolução, do Sol e sistema solar, e tantos outros mitos caem sob o seu pensamento. Quase todos os mistérios ficaram mais revelados.
Por ele, e pela sua amizade, a minha vida ganhou outra dimensão.
Nos blogs de física vou tentando despertar a curiosidade, procurar que sintam que existem outras abordagens, ao menos cultivar a dúvida sobre as suas bases, avivar Lorentz, Poincaré (falar do alf directamente é ainda muito proibido porque só querem assuntos sob peer-review).
Mas parecem ter uma courapaça impenetrável armados dos seus dogmas.
Para o futuro fica uma obra de génio, como nunca vira, como não suspeitava poder existir.
No futuro não hão-de faltar os alfistas.

De alf a 30 de Dezembro de 2009 às 16:55
Embora atrasado , ainda venho a tempo de te desejar aqui um bom ano de 2010 e agradecer os teus votos. E, também, as tuas palavras, que revelam a tua extrema generosidade. Um grande abraço!
De vbm a 24 de Dezembro de 2009 às 18:37
Li hoje o curso!
Fascinante.

Na verdade, útil é uma explicação
que independa do observador,
e justifique o observado.

Para tanto, a variação das observações
tem de redimir-se em leis válidas
em qualquer ponto de vista.

Imprescindível inteligir a matéria,
o movimento no tempo atómico,
na correspondência à escala
do tempo de referência,
na "isoquanta" dos
eixos da "matéria"
e do "meio".

Belíssima - e espinosista! -
a noção das partículas físicas
como perturbação do meio (espaço).


Eu peço desculpa deste arremedo
de impressões 'acéfalo'.

Hei-de reler todo
o curso.

E debruçar-me sobre os comentários.

Obrigado, Alf por toda esta bela,
e emocionante narrativa,
de uma expectativa,
cheia de suspense.

Continua, alf.

Um Bom Natal.

Abraço,
Vasco

De Anónimo a 28 de Dezembro de 2009 às 09:24
E feliz 2010! Alfredo Castro (Leiam "UMA OUTRA FÍSICA"), Brasil.
De alf a 30 de Dezembro de 2009 às 17:07
Feliz 2010 para si também. Um abraço.
De alf a 30 de Dezembro de 2009 às 17:06
vbm

Fico desvanecido com tal entusiasmo! São palavras de grande estímulo para mim. Bem gostaria que fossem merecidas, mas tenho consciência das minhas limitações. De que não me envergonho, aliás, são elas que me conduziram por estes caminhos - fosse eu mais sábio, tivesse eu mais capacidade para apreender as ideias dos outros, não dedicaria tanto tempo a pensar por mim.

Já não vou a tempo de desejar um bom Natal, mas desejo um bom 2010. E claro que continuo - não diz lá no «outramargem» que "Um pequeno grupo de pessoas tem outra missão: não deixar Jorge desistir." ?
Um grande abraço
De Cláudio F. S. a 28 de Dezembro de 2009 às 18:27
A Equação inacabada de Einstein terminaria na criação da mais incomensurável arma: o colisor de buraco negro(destruidor de planetas, por exemplo)? Seria o fim da humanidade, refém de líderes pouco evoluidos para lhe darem com tal tecnologia?
De Alfredo Castro a 30 de Dezembro de 2009 às 19:57
Não chega nem perto disso, caro Cláudio. Não temas: aquilo é só mais um enorme desperdício, com certeza!!!!!
De alf a 31 de Dezembro de 2009 às 01:46
Cláudio

Não tema, isso é pura fantasia

O maior problema da humanidade é que a sociedade humana atingiu um grau de complexidade para além daquilo que as pessoas estão preparadas para compreender. As pessoas seguem presas a ideias feitas, simplórias e erradas, e a sociedade corre o risco de começar a navegar aos ss e ir de desastre em desastre.

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