16 comentários:
De curioso a 26 de Junho de 2009 às 23:16
Obrigado por me pôr no meu devido lugar...

Se não fosse tão precipitado...

Abraço

Curioso.
De alf a 27 de Junho de 2009 às 01:59
Precipitado?? nada disso! Você está a fazer os mesmos passos que eu e estou apenas a incentivá-lo a prosseguir! porque você está no momento em que apetece desistir. Isto é como nos filmes - o herói, antes de vencer, tem de passar por uma situação em que parece estar completamente derrotado.

O que eu lhe disse é o que digo a mim mesmo quando estou nesse ponto. Isso é mais importante do que tudo o resto porque é o «método», é o que permite resolver este e todos os outros problemas.

E deixei-lhe uma pista: veja como é o campo na zona das cascas que se intersectam - duas cascas com uma certa espessura e a composição dos campos ali onde se intersectam, na zona comum às duas cascas.
De curioso a 29 de Junho de 2009 às 00:07
Obrigado pelo estímulo.

Ok... Passinho a passinho...

Vamos ao campo na zona de intersecção de duas bolhas com o mesmo tamanho.

Nesta zona vão intersectar-se dois campos com a mesma intensidade mas com sentidos opostos...
No meio da zona de intersecção campo vai ser nulo (como o alf dizia atrás, no meio da galáxia o campo vai ser mais fraco)...
Na periferia da zona de intersecção vai tomar um valor igual ao valor no interior da casca (antes da intersecção), só que dum lado da zona de intersecção vai ser num sentido e do outro vai ser no sentido oposto... sempre a apontar para dentro...

Se a matéria estivesse em repouso seria apertada entre os dois campos. Como está em movimento, dependendo o sentido do movimento da casca de onde veio, dum lado vai ser acelerada e do outro vai ser retardada...

Fico por aqui... (um pensamento)

Curioso

De alf a 30 de Junho de 2009 às 15:29
Isso, está no caminho! Pelo menos, no mesmo caminho que eu segui...

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