De Peter15 a 26 de Outubro de 2009 às 17:27
Bem, não sendo um "referee" e muito menos um pretensioso, fiz uma 2ª leitura mais cuidada ao texto. Julgo ter compreendido a noção de "rigid body" e todas as considerações feitas sobre esse conceito.
Evidentemente que aceito a ideia, já por mim expressa por diversas vezes, de que o tempo não é um elemento físico, pura e simplesmente não existe.

Julgo que está fora de questão a geometria de Einstein em que o espaço em torno de qualquer corpo celeste se deforma e, por isso, um raio de luz é desviado na sua trajectória, porque tem de seguir as "paredes dessa concavidade esférica".
De alf a 26 de Outubro de 2009 às 20:03
Peter, obrigado pela sua atenção e comentário.

Estamos de acordo em relação ao Tempo; mais adiante será definido o conceito.

O curioso desta propriedade geométrica é exactamente conservar as propriedades da geometria apesar da unidade de comprimento variar. A Teoria de Einstein mantêm-se. Mas nasce outra que vai para além dela.

A «curvatura do espaço» de Einstein põe o problema da natureza do espaço. Claramente, ele configura-se como um meio. Essa "curvatura" corresponde a uma alteração das propriedades desse meio, uma variação do índice de refracção. O que é esse «meio? Einstein ultrapassou a questão considerando que o meio é o campo. Temos portanto um espaço preenchido por «campo». Na verdade, isto é apenas uma mudança de nome, em vez de dizer «meio» diz-se «campo». São a mesma coisa.

Não é o espaço que tem propriedades geométricas, é o «campo». O «campo» que preenche todo o espaço. O «campo» que é outro nome para «meio». Não há «espaço vazio».

Esta evidência conflitua com a natureza corpuscular das partículas. Implica o conceito de partícula como alteração do meio. Daí as referências do anonimodenome.
De Alfredo Castro a 26 de Outubro de 2009 às 21:40
Caro Alf:
Se perguntas: por que matéria atrai matéria? Digo-te: NINGUÉM SABE AINDA (ou quem o sabe, ainda não o divulgou). Dizer que um corpo encurva o espaço ao seu redor, é uma incoerência: por exemplo, então ímãs de pólos iguais voltados um para o outro "encurvariam" o espaço para fora (ao contrário, pois se repelem)? E como a matéria causaria esse suposto encurvamento do espaço?
NINGUÉM SABE TAMBÉM!!
Porém, procuro teorias realmente melhores que as aceitas atualmente pela mídia, em matéria de estabilidade orbital e física quântica. Como não as encontro, embora vasculhando várias bibliotecas e sites, onde encontro trabalhos de renomados cientistas que mostram parte da realidade enquanto outros, também renomados, passeiam na ficção, tive que formular as minhas próprias. Ver "ESTABILIDADE ORBITAL ASTRONÔMICA"
http://www.webartigos.com/articles/12564/1/estabilidade-orbital-astronomica/pagina1.html
"RELATIVIDADE TRANSVERSA"
http://www.webartigos.com/articles/15627/1/relatividade-transversa/pagina1.html
"UMA PROVA CABAL?"
http://www.webartigos.com/articles/23960/1/uma-prova-cabal-da-estabilidade-orbital/pagina1.html
"UMA ORIGEM PARA O NOSSO UNIVERSO"
http://www.webartigos.com/articles/24189/1/uma-origem-para-o-nosso-universo/pagina1.html
"A LUZ"
http://www.webartigos.com/articles/22572/1/a--luz/pagina1.html
e "UMA OUTRA FÍSICA"
http://www.webartigos.com/articles/25954/1/uma-outra-fisica/pagina1.html
(todos no webartigos.com , autor Alfredo Castro)
Veja também os comentários nestes trabalhos, e se quizer comente-os também. Um grande abraço,
Alfredo Castro (alfredomc1@hotmail.com).
De alf a 26 de Outubro de 2009 às 23:22
alfredo castro

obrigado pelo seu interesse. Já informou sobre os seus artigos, não há interesse em continuar a repetir essa informação.

As suas ideias precisam de muito amadurecimento ainda. As nossas ideias começam sempre por serem «verdes» e levam muito tempo a amadurecerem. Não há mal nisso, faz parte do processo. Mas não se precipite nas suas conclusões; a «verdade» é uma miragem longínqua.

E cuidado com os raciocínios enviezados e os simplórios; já leu o meu último post no «outramargem»?

Mas tem razão qd diz que ninguém sabe o que são os «campos»; como podem coexistir campos electrico e gravítico. Há muito para descobrir. A nossa ignorância é tão grande como a nossa inconsciência dela.. Mas é preciso pensar com muito cuidado e muito longamente, porque a nossa inteligência é muito curta para o desafio.
De Alfredo Castro a 27 de Outubro de 2009 às 00:09
Caro Alf:
Nossa inteligência é "do tamanho da nossa percepção".
Há outros fatores influentes, como comparação e rítmo. Mas pela minha "ótica", tem muita coisa errada na física atual. Agora, vejo a tela do meu computador através das lentes dos meus óculos. Isso é real! Ora, como corpúsculos ou ondas passam através de tais lentes? Me disse a tal física que nada pode ocupar o espaço de outro! E como pode a matéria ser corpo e onda? Ou é uma coisa, ou outra! A mais ver, como satélites artificiais da década de 50, sem correção orbital, se manteriam em órbita da Terra, se nem os recentes são capazes disso?
Entenda, Alf, não gosto de ser enganado. Se há mentiras, ditas por autoridades, em livros, etc. , está aqui um que as aponta, sem medo nenhum. Amém.
De alf a 27 de Outubro de 2009 às 01:11
você está a ver mentiras onde existe apenas o seu desconhecimento das coisas.

Por exemplo: como corpúsculos ou ondas passam através de tais lentes? pergunta você. Ora, porque as tais lentes são impenetráveis aos seus dedos mas não passam de uma rede de malha larga em relação aos corpúsculos ou ondas que as atravessam.

O comportamento das partículas e das radiações tem características que correspondem às que objectos tipo balas têm e às que as ondas do mar têm; isso é um facto. Elas não são uma coisa ou outra, mas algo que se comporta duma maneira mista.
De Alfredo Castro a 27 de Outubro de 2009 às 13:37
Caríssimo Alf:
Parabéns! Você me entendeu! Vejo que agora estás mais propenso a aceitar a teoria corpuscular em substituição à ondulatória. A tal "malha grossa" a que fizeste referência é a mais pura aplicação da teoria micro-cósmica, pois pela comparação lógica das duas teorias, ondas não teriam "consistência" suficiente para manter a matéria estável, no caso o vidro, principalmente considerando o intenso "bombardeio" dos ditos "fótons", que em termos micro-cósmicos, estaria se passando em eras,
para seres de tais micro-mundos. Nisso incluo toda a matéria ( bem como a luz, o calor e todo tipo de radiações conhecidas, decaimentos, etc.). Como digo em "UMA OUTRA FÍSICA": "basta ver o que há no cosmo, para saber o que há no micro-cosmo". Parecendo mudar de assunto, cito outro exemplo absurdo: dizer que a causa das crateras lunares seria o choque de "meteoros explosivos":
1) Pararam de explodir?
2) Por que a maioria das crateras lunares têm uma elevação central? Olha, já vi muita coisa explodir e nunca vi resultado semelhante!
3) Dizem-me os astrofísicos que os astronautas teriam colhido micro-partículas meteoróides na Lua, e que tal fato provaria tais explosões. Mas lá, se há atmosfera, é rarefeitíssima, e não teria como desmanchar um meteoro impactante, e sabe-se que meteoróides vagueiam pelo espaço, menores que a cabeça de um alfinete!
4) E ainda tem a face sempre oculta da Lua, cuja explicação de "desbalanceamento" de um astro solto no espaço é tão insipiente quanto a explicação da maré cheia do lado oposto da Terra à Lua nova e ao Sol, a qual fere os princípios da hidrostática, pois nem a força centrífuga da translação terrestre seria suficiente para acumular tamanha quantidade de água, bem como não há NADA lá a atraí-la.
5) Se a Lua se afasta da Terra (dizem cerca de 3 cm/ano), em alguma época tal processo pode se inverter por ganho de massa meteoróide, e o que dizer das quatro maiores luas de Júpiter, que comprovadamente a séculos, não caem, não se perdem nem colidem-se, estando no mesmo plano orbital predominantemente?
Meu caro Alf: reconheço que tudo isso abrange um campo vastíssimo de pesquisas, e conto com a descrença de muitos sobre minhas teorias. Afinal, também não acredito em muitas das vigentes.
MAS, existe uma VERDADE ABSOLUTA. Com certeza, uns estão mais próximos.
Os que dizem estarem erradas minhas teorias, na minha opinião não o provam.
As provas que apresentei em tais teorias, na opinião deles, são inconsistentes, mas eles também não dão explicações lógicas sobre tais inconsistências.
Ou seja: 1) Não sou apadrinhado pela mídia;
2) Minhas teorias são contrárias aos interesses internacionais; LOGO:
3) Vamos morrer e lá, o Criador nos dirá!
4) Nossos bisnetos descobrirão parte desta verdade!
5) Espero que a humanidade dure até lá. Tento fazer a minha parte. Um abraço infinito, Alfredo Castro.


De alf a 27 de Outubro de 2009 às 19:55
Não me compreendeu bem; para explicar a transparência das lentes tanto faz a teoria corpuscular como a ondulatória. A teoria corpuscular é a que parece lógica a princípio, mas quando se começa a analisar com cuidado, conclui-se o contrário.

Quanto às crateras da Lua está muito enganado; os meteoros não são «explosivos», estoiram, rebentam, desfazem-se com o impacto. Eles chocam com a superfície da Lua a uma velocidade muito superior à de uma bala, centenas de vezes a velocidade do som na Terra.

Quanto ao «pico» central, é exactamente o que acontece e pode ser visto em imagens de alta velocidade quando uma gota de água cai sobre a superfície líquida; ela cai, salta, e quando salta forma-se na superfície algo semelhante às crateras lunares, e volta a cair. Este assunto tem sido muito investigado, com muitas experiências.

Quanto às marés: não é a água que é atraída do lado oposto ao da Lua, é a Terra! Ou seja, a atracção da Lua faz deslocar na direcção desta mais acentuadamente a água do lado da Lua, depois o próprio planeta Terra, e depois fica a água do lado oposto.

Isto não é fácil de compreender. Mas se gastar aí umas 100 horas a pensar no assunto e a fazer umas contas ao campo gravítico vai compreender. Compreender o Universo não é fácil, a nossa inteligência é muito curtinha.

Um abraço
De Alfredo Castro a 27 de Outubro de 2009 às 21:21
Alf, caro irmão:
Você é um dos raros que têm condições de entender novas idéias. Mas acontece que nas diversas faculdades espalhadas pela Terra, adotou-se, na maioria delas, o tal aprofundamento dos estudos de certas, e eu diria "incertas", teorias, que na minha opinião, até voluntariamente, têm conseguido fazer uma verdadeira "lavagem cerebral" na grande maioria dos seus estudantes, como uma hipnose, "cegando-os", dogmatizando-os. Esse era o método utilizado na idade média pela famosa inquisição, e aprimorado até hoje pelas sociedades dominadoras. Eles querem nos convencer que não temos inteligência suficiente para desvendar tais "mistérios", porque na verdade TEMEM
o conhecimento, pois lucram com a mentira!
No primeiro tópico, acredito que fiseste referência a Heisemberg e o princípio da incerteza, além do desgastado e ambíguo experimento da dupla fenda:
QUANTA INCERTEZA!
Quanto ao segundo, então por que ninguém explica o FATO das crateras lunares (até semelhantes às de Mercúrio) serem quase todas bem redondas? Tais impactos meteoróides de altíssima velocidade pegaram a Lua quase todos sem resvalar? Os cálculos das probabilidades, considerando os ângulos de entrada e campos gravitacionais envolvidos (do Sol, da Terra e da própria Lua) me dizem ser isso impossível!
MAS o seu terceiro tópico É SENSACIONAL!!!
Você mesmo afirma: a imagem de uma gota caindo sobre a água, em câmera lenta, quando se levanta por reação uma outra gota, É EXATAMENTE IGUAL!!
Porém, aí vem o mais impressionante: até aí a experiência que fiz, descrita em "Estabilidade Orbital Astronômica", também é igual.
A grande diferença entre os dois casos é que a gota d'água que subiu, VOLTOU A CAIR NA MESMA SUPERFÍCIE! Isso desmanchou a figura formada com o pico central. Ora, na Lua, tal pico central continua lá, na grande maioria das suas crateras, o que PROVA que o que quer que tenha saído da Lua, não voltou a tocá-la, ou seja, partiu espaço a fora!
Você fala de experiências sobre o assunto: as que pesquisei são, a meu ver, muito inconsistentes (teorias de causas vulcanistas ou meteoróides), tanto que nem vou citá-las.
Ora, você quer me dizer que a Lua tem massa suficiente para puxar toda a Terra, a ponto de causar tamanha inércia na maré oposta? Não é o que dizem os meus cálculos! Até mesmo porque a translação lunar se dá em vinte e oito dias aproximadamente, o que não causaria inércia com tamanha proporção na maré oposta em referência. E se considerares que tal força estaria somada à atração solar, pela lei da gravitação universal, a discrepância a considerar sobre os pontos referenciais da Terra, neste caso diametral, é insignificante a uma unidade astronômica!
Nossa inteligência não é tão "curtinha": isso é o que os dominadores querem que pensemos, para melhor dominar-nos!
Você está provando que muito dela tem!
Então? Vamos usá-la? Um grande abraço, Alfredo Castro.
De Marcelo a 20 de Dezembro de 2013 às 20:46
Você quer dizer então que os dominadores (imagino que se refira às pessoas do governo) conhecem mais a verdade do que os grandes cientistas ou corromperam todos eles para que não ensinem a verdade?
Você acha que todas as inúmeras pesquisas científicas que estão em curso no meio acadêmico são de fachada?
Se isso realmente faz sentido para você, não há possibilidade de sustentarmos qualquer discussão, porque nesse caso não nos apoiaríamos em um bom-senso comum.
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